
O governo anunciou a suspensão de despejos até 31 de outubro, medida que visa proteger inquilinos em situação de vulnerabilidade. Essa decisão afeta diretamente proprietários e locatários, sendo fundamental entender seus direitos e deveres durante esse período.
Inquilinos não correm risco de despejo por falta de pagamento enquanto a medida estiver vigente. No entanto, devem continuar negociando pagamentos atrasados e manter comunicação transparente com o proprietário. Além disso, o inquilino deve cumprir outras obrigações do contrato, como conservação do imóvel e pagamento de taxas de condomínio, quando aplicável.
Já os proprietários precisam saber que, embora não possam executar despejos até a data estipulada, mantêm o direito de receber aluguéis e cobrar débitos acumulados. Portanto, recomenda-se buscar acordos amigáveis ou soluções legais, como renegociação de dívida, para evitar prejuízos financeiros.
Essa medida também reforça a importância de registrar formalmente acordos entre locador e locatário, garantindo segurança jurídica para ambas as partes. Ademais, é essencial acompanhar possíveis atualizações legislativas e decisões judiciais que possam estender ou modificar a suspensão dos despejos.
Em resumo, enquanto a suspensão estiver vigente, inquilinos têm proteção contra despejos, e proprietários devem adotar estratégias para minimizar impactos financeiros. O diálogo e o conhecimento das regras legais são fundamentais para que todos cumpram seus direitos e deveres de forma equilibrada e segura.