A Black Friday atrai milhões de consumidores todos os anos. No entanto, esse aumento no volume de compras também desperta o interesse de golpistas que criam sites falsos, anúncios enganosos e mensagens fraudulentas para enganar consumidores. Por isso, entender como funcionam as fraudes na Black Friday é essencial para proteger seus dados pessoais antes de finalizar qualquer compra online.
Como os golpistas agem durante a Black Friday
Durante a Black Friday, criminosos digitais criam páginas falsas que imitam lojas conhecidas. Além disso, enviam e-mails e mensagens com links maliciosos que prometem descontos muito acima da média. Como muitos consumidores estão em busca de oportunidades, acabam clicando sem verificar a autenticidade da oferta. Assim, fornecem dados pessoais e até informações bancárias diretamente a golpistas.
Principais tipos de golpes e como identificá-los
Existem vários golpes comuns, mas alguns se repetem todos os anos. Entre eles estão:
- Sites falsos que copiam visualmente grandes varejistas.
- Promoções irreais que exigem pagamento imediato.
- Links enviados por SMS, WhatsApp ou e-mail que redirecionam para páginas fraudulentas.
- Falsas confirmações de compra para induzir o usuário a clicar.
Embora as táticas mudem, a lógica permanece a mesma: criar urgência para que o consumidor não pense duas vezes. Portanto, desconfiar de ofertas exageradas é um passo importante para evitar prejuízos.
Como proteger seus dados pessoais antes de comprar
Felizmente, algumas medidas simples reduzem muito o risco de cair em fraudes na Black Friday. Antes de tudo, verifique sempre se o endereço do site começa com “https”. Depois, analise se a loja possui canais de contato reais e se o CNPJ confere com o apresentado no rodapé.
Além disso, é essencial evitar clicar em links enviados por desconhecidos. Prefira sempre entrar diretamente no site digitando o endereço no navegador. Outra boa prática é ativar a verificação em duas etapas em bancos e carteiras digitais.
O que fazer se você cair em um golpe
Caso perceba que foi vítima de phishing ou fraude, aja rapidamente. Entre em contato com seu banco, solicite o bloqueio do cartão e registre um boletim de ocorrência. Em muitas situações, o consumidor tem direito à restituição quando a operação foi feita sem autorização.
Se houver prejuízo financeiro ou uso indevido dos seus dados pessoais, é possível buscar orientação jurídica para entender seus direitos. Para isso, consulte profissionais especializados em defesa do consumidor.
Quando buscar ajuda jurídica
Sempre que houver cobrança indevida, perda financeira ou uso não autorizado de informações pessoais, a orientação de um advogado pode fazer toda a diferença. A análise do caso ajuda a identificar possíveis responsabilidades do fornecedor ou da plataforma onde a compra ocorreu.
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Acesse mais conteúdos sobre direitos do consumidor no site Indeniza Consumidor:
https://indenizaconsumidor.com.br/
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Conheça também o trabalho da Advocacia Brocanello D’Aroz:
https://advbrocanellodaroz.com.br/
